Inovando do cultural ao científico, ao som do berrante e com apresentação dançante, teve início na quarta-feira, 4, o 2° Simpósio Brasileiro de Produção de Ruminantes. O evento, projetado para acontecer bianualmente, oferece aos participantes palestras com pesquisadores de referência, cujo objetivo é discutir a produção animal no estado e no Brasil.
Para o diretor geral da Fapesb, Roberto Paulo Machado Lopes, mesmo com o desenvolvimento tardio da pós-graduação no estado, graças ao esforço da Uesb e das outras universidades, hoje as estaduais respondem por 38% dos cursos de mestrado na Bahia. Para o diretor, o evento contribui muito para possibilitar novas reflexões no modo de pensar e agir da pesquisa científica. “A Fapesb além de valorizar e apoiar os cursos de pós-graduação de maneira geral, apoia a realização de eventos como este, pois o nosso propósito maior é promover uma desconcentração espacial da base científica, de modo que se tenha o desenvolvimento da ciência e tecnologia não só na capital, mas também no interior”.
O vice-reitor da Uesb, José Luiz Rech, também salientou a relevância do Simpósio. “O evento é de suma importância, uma vez que traz pessoas de diversos pontos do país e visitantes, com conhecimentos em zootecnia, nutrição e produção animal. Para todos nós é um momento ímpar de discutir as nossas tecnologias e as que estão sendo aplicadas em outras instituições de ensino e no país”.
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