Nesta terça-feira, 27, o campus da Uesb acolheu educadores, crianças, autoridades políticas e apaixonados por leitura na abertura do Encontro Regional de Leitura do Proler. Em sua décima sexta edição, o Proler promove mais uma vez intercâmbio e troca de experiências, contando com a participação das comunidades acadêmica e externa.
A palestra de abertura foi conduzida por Marina Colasanti, jornalista e escritora que resolveu colocar no papel aquilo que seu imaginário literário produzia. Para Colasanti “o Brasil precisa aumentar o número de leitores, precisa melhorar os que já têm. A leitura não deveria ser considerada como algo facultativo, um país sem leitores não é um país de ponta”, afirmou.
Durante toda a tarde, oficinas com temáticas diversas reuniram leitores diversos, incluindo crianças e idosos, contando ainda com a participação ativa de Dona Silvina Pereira, que deu nome à Sala de Leitura do Proler. Para ela, que há 20 anos é voluntária no projeto, “a gente sem leitura é como o mundo de porteira fechada. Por isso hoje trabalhamos com um grupo de crianças, mostrando o valor da leitura à elas e com os jovens, para eles saibam aproveitá-la”.
E nesse espaço democrático de leitura, os pequenos, que não poderiam ficar de fora, participam do II Prolerzinho. “Nós estamos oferecendo seis oficinas, para crianças de quatro a dez anos, as professoras estão enfeitando as salas, deixando um colorido bonito para os meninos. Nossa expectativa é que eles gostem e tenham esse importante encontro com a leitura”, destacou a coordenadora do Proler, Maria Hellena Ribeiro.
As atividades do XVI Encontro de Leitura continuam na quarta e quinta-feira, com oficinas, cursos e espetáculos de teatro. “As pessoas devem esperar muita leitura, muito leitor e que este encontro seja um verdadeiro ato de amor”, finalizou Ribeiro.
A palestra de abertura foi conduzida por Marina Colasanti, jornalista e escritora que resolveu colocar no papel aquilo que seu imaginário literário produzia. Para Colasanti “o Brasil precisa aumentar o número de leitores, precisa melhorar os que já têm. A leitura não deveria ser considerada como algo facultativo, um país sem leitores não é um país de ponta”, afirmou.
Durante toda a tarde, oficinas com temáticas diversas reuniram leitores diversos, incluindo crianças e idosos, contando ainda com a participação ativa de Dona Silvina Pereira, que deu nome à Sala de Leitura do Proler. Para ela, que há 20 anos é voluntária no projeto, “a gente sem leitura é como o mundo de porteira fechada. Por isso hoje trabalhamos com um grupo de crianças, mostrando o valor da leitura à elas e com os jovens, para eles saibam aproveitá-la”.
E nesse espaço democrático de leitura, os pequenos, que não poderiam ficar de fora, participam do II Prolerzinho. “Nós estamos oferecendo seis oficinas, para crianças de quatro a dez anos, as professoras estão enfeitando as salas, deixando um colorido bonito para os meninos. Nossa expectativa é que eles gostem e tenham esse importante encontro com a leitura”, destacou a coordenadora do Proler, Maria Hellena Ribeiro.
As atividades do XVI Encontro de Leitura continuam na quarta e quinta-feira, com oficinas, cursos e espetáculos de teatro. “As pessoas devem esperar muita leitura, muito leitor e que este encontro seja um verdadeiro ato de amor”, finalizou Ribeiro.
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