quinta-feira, 17 de novembro de 2011

NAIPD participa do III Congresso de Educação Inclusiva


Entre os dias 30 de outubro e 1º de novembro, representantes do Núcleo de Ações Inclusivas para Pessoas com Deficiência (NAIPD – UESB), dos três campi da Universidade, participaram do III Congresso Baiano de Educação Inclusiva: Práticas, Formação e Lugares e I Simpósio Brasileiro de Educação Inclusiva. Entre os objetivos do evento estão a divulgação das experiências sobre a inclusão/exclusão das pessoas com deficiência e a socialização das práticas institucionais, formais e informais de Apoio Educacional Especializado.

A Uesb foi uma das instituições promotoras do evento, juntamente com as demais universidades estaduais e federais da Bahia. A programação do evento, vinculada a proposta “Práticas, formação e lugares” abrangeu temáticas como pesquisa em educação especial, políticas públicas de inclusão, trajetória escolar e formação da pessoa com deficiência, entre outras. Para Rosangela Batista, coordenadora do NAIPD em Itapetinga, o evento teve um “momento ímpar caracterizado por relatos de experiências, como o de Sandra Samara Pires Farias, mãe de uma adolescente surdacega, que com determinação e perseverança criou recursos para a comunicação e inserção da filha no ambiente escolar e na sociedade”.

Marina Helena Silva, coordenadora do Núcleo em Jequié, pontuou que a participação da Uesb no evento teve um saldo positivo “à medida que contribuiu para que percebêssemos que o trabalho desenvolvido é de grande importância no processo de formação da pessoa com deficiência”. Ainda de acordo com ela, “ao longo do evento, tivemos oportunidade de fazer uma série de anotações acerca de aspectos que podem melhorar ainda mais o nosso trabalho, sem falar na possibilidade de desenvolver novas ações tanto aqui no Núcleo, como na comunidade”.

“Acredito que a nossa participação no evento demonstra mais uma ação afirmativa da Uesb no apoio à inclusão, visto que esta universidade além de se preocupar com a acessibilidade, permanência e aprendizagem do  aluno com deficiência, preocupa-se também com a formação dos profissionais dos núcleos de inclusão”, contou  Rozilda Magalhães, coordenadora do Núcleo no campus de Vitória da Conquista. Ainda de acordo com a coordenadora, “fica de positivo a aquisição dos novos conhecimentos e oportunidades de realizarmos reflexões em cima das palestras, cursos e vivências que tivemos. Por outro lado, temos agora que criar ou reforçar os mecanismos existentes  para multiplicar estes aprendizados”, finalizou.





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